![]() |
As entidades definiram a realização de trabalho parlamentar para convencer os parlamentares de que a matéria é nociva a todos os trabalhadores |
Na ocasião, os dirigentes discutiram estratégias de atuação para o enfrentamento do Projeto de Lei da Câmara (PLC 38/17). Estavam presentes as assessorias parlamentares das entidades e de partidos no Senado, que orientaram as atividades a serem desenvolvidas em busca da rejeição da matéria na CCJ.
As entidades definiram a realização de trabalho parlamentar para convencer os parlamentares de que a matéria é nociva a todos os trabalhadores e, a exemplo da CAS, deve ser rejeitada também na CCJ. Toda essa atuação conjunta contra o PLC será intensificada nesta terça-feira, 27 de junho, na audiência pública promovida pela CCJ para discutir a Reforma Trabalhista. Os dirigentes do Sinait acompanharão a audiência, que se estenderá por todo o dia.
O PLC 38/2017 já passou por dois colegiados do Senado. A Comissão de Assuntos Econômicos – CAE deu parecer favorável ao texto, com a aprovação do relatório do senador Ricardo Ferraço (PMDB/ES), enquanto a Comissão de Assuntos Sociais – CAS decidiu pela rejeição do relatório de Ferraço e pela aprovação de voto em separado do senador Paulo Paim (PT/RS), contrário ao projeto. A palavra final sobre a reforma trabalhista será do Plenário. Se o texto for aprovado como veio da Câmara, segue para sanção do presidente da República. Se houver mudanças, a matéria volta para análise dos deputados.
A reunião da CCJ está marcada para as 10 horas de quarta. Mas, antes da votação, todos os votos em separado precisam ser lidos na Comissão. Só o voto do senador Paulo Paim tem quase 90 páginas. A reunião foi realizada na sede da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), em Brasília.
Fonte e foto: www.sinait.org.br
27.6.17
Compartilhar:
0 comentários: