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O presidente do Sinait, Carlos Silva, afirma que não há o que negociar, a lei tem que ser cumprida |
De acordo com o presidente do Sinait, Carlos Silva, o que tinha que ser negociado já foi negociado. “O governo tem apenas que cumprir a lei.”
Carlos Silva ainda ponderou que a iniciativa do governo cria um ambiente de anormalidade nos órgãos a que estão ligados esses servidores. “Não podemos ser submetidos a esta situação de instabilidade. Não é apenas o ‘mercado’ que exige segurança jurídica para seus contratos. Nós também precisamos ser respeitados para podermos atuar com regularidade, com foco no cidadão e nos compromissos do Estado brasileiro”.
Os argumentos foram reforçados pelos representantes das entidades, que decidiram trabalhar em conjunto nos respectivos órgãos e junto ao governo para que os reajustes das categorias sejam honrados, ou seja, para que a lei seja cumprida.
Participaram da reunião, pelo Sindifisco Nacional, Cláudio Damasceno e Maria Cândida Capozzoli; Cesar Dunstan Fleury Curado, pela Associação Nacional dos Oficiais de Chancelaria do Serviço Exterior Brasileiro (Asof); André Grobério Perim, pela Associação Nacional dos Analistas e Especialistas em Infraestrutura (Aneinfra) e Antônio Geraldo de Oliveira Seixas, pelo Sindicato Nacional dos Analistas Tributários da Receita Federal do Brasil (Sindireceita).
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Representantes de entidades rejeitam decisão |
27.7.17
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