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18/12/2017

IBGE aponta que mais de 20% dos mato-grossenses vivem com até meio salário mínimo

Publicado por Sinait - Delegacia Sindical de Mato Grosso  |  Sem comentário

A taxa é menor do que a média nacional, mas é a
segunda maior do Centro-Oeste
A Síntese de Indicadores Sociais (SIS), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta sexta-feira (15), apontou que cerca de 20,9% dos mato-grossenses viviam com até meio salário mínimo em 2016. A taxa é menor do que a média nacional, mas é a segunda maior do Centro-Oeste (incluindo o Distrito Federal).

A pesquisa analisou dados de todos os Estados do Brasil e de acordo com ela, cerca de 4,9% dos mato-grossenses viviam com até ¼ (um quarto) de um salário mínimo por mês. O número de cidadãos que viviam com renda entre ¼ (um quarto) e ½ (meio) salário mínimo era de 16%.

No centro-oeste, Mato Grosso fica atrás do Estado de Goiás na taxa de pessoas que vivem com até meio salário mínimo, mas tem taxa maior do que Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Em Goiás a porcentagem é de 21,2%, em Mato Grosso do Sul é de 20,3% e Distrito Federal é de 15,8%.

Já a porcentagem de pessoas que viviam com mais de cinco salários mínimos em Mato Grosso é de 2,4%, sendo a menor de todo o Centro-Oeste. A média nacional de pessoas que vivem com até meio salário mínimo, no entanto, é maior do que a do Estado. De acordo com os dados, cerca de 28,6% dos brasileiros vivem com até meio salário mínimo.

A pesquisa também aponta os dados das capitais. Foi apontado que Cuiabá teve cerca de 16,5% da população vivendo com até meio salário mínimo e 5% vivendo com mais de cinco salários mínimos.

A Secretaria de Estado de Assistência Social informou ao Olhar Direto que seu carro chefe para combater a extrema pobreza é o programa Pró-família, que atualmente está beneficiando 13.180 famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social. A Setas ainda informou que a transferência mensal de renda feita para os municípios é de R$ 1.331,000,00.

O órgão ainda enviou uma nota dizendo que pesquisas como a do IBGE reforçam a necessidade de atuação do Governo com o programa Pró-família.

Leia a nota na íntegra:

Sobre a pesquisa:

A secretária de Estado de Trabalho e Assistência Social, Monica Camolezi, ressalta que a divulgação desses dados pelo IBGE reforça a necessidade da atuação do Governo com o Pró-família, para que essas pessoas possam superar as dificuldades de forma digna. 

A titular da Setas, afirma que a transferência direta do cartão alimentação para as famílias, que podem escolher onde comprar os alimentos nos mercados credenciados, garante a dignidade para os beneficiários.

“O nosso objetivo é promover o empoderamento das famílias assistidas, que tem em sua maioria mulheres chefes de família, que são responsáveis pelo sustento da casa. Com o cartão Pró-família elas tem o direito de escolha dos alimentos que vão comprar para alimentar os filhos, sem ficar na dependência de cestas básicas, que muitas vezes não contemplam as suas necessidades”, disse a secretária.

Fonte: Vinicius Mendes, Olhar Direto

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