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| Frentes de trabalho foram interditadas até que problemas sejam solucionados por empresa responsável. |
Ontem (30), após oito dias de interdição, a empresa Concremax, responsá- vel pelos trabalhos, protocolou todos os documentos correspondentes à regularização. Em 24h uma nova vistoria deve ser realizada pela SRTE para identificar se os problemas foram sanados. Entre os problemas encontrados na obra estavam a falta de equipamentos de segurança nas alturas, “gambiarras” elétricas, máquinas que não atendem as normas de segurança e trabalhadores sem capacitação para operá-las.
De acordo com o superintendente regional do trabalho, Amarildo Borges, os setores em que foram identificados os problemas foram interditados, mas o restante dos trabalhos continua normalmente. “Três pontos vistoriados durante a fiscalização continham irregularidades. A lei determina que quando é identificada a irregularidade o auditor precisa notificar a empresa e interditar ou embargar a obra”.
Durante a vistoria foram identificados andaimes irregulares sem ponto para fixação de cinto de segurança; componentes elétricos sem proteção; máquinas pesadas sem sinalização de ré e falta de habilitação dos condutores. Conforme ele, no caso dos problemas encontrados, a medida de interdição foi tomada. Obra Os trabalhos de revitalização do Complexo Turístico da Salgadeira tiveram início em janeiro de 2014, após mais de três anos da interdição devido ao impacto ambiental provocado pelo uso desordenado da área.
A promessa era de que o local ficasse pronto para atender a demanda turística do Estado durante a Copa do Mundo de 2014. Após quase quatro anos, os trabalhos no local seguem e a previsão é de quem em abril desse ano o Complexo seja novamente reaberto para a visitação.
Fonte: Dantielli Venturini, A Gazeta
31.1.18
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